SLANG ("GIRIA") IS AN IMPORTANT PART OF LANGUAGE. DON'T FORGET THAT EACH GENERATION HAS DIFFERENT TYPES OF SLANG.
CLUNKER (old car)
FOX (very attractive) Ex.: Look at the girl! She's a fox!
KNOCKED UP (pregnant)
BEAT (exhausted)
WASTED (killed) Ex.:After the murderer wasted the victim, he left the body in the truck of a car.
AWESOME (great)
PURE GRAVY (easy money)
KEGGER (beer party) Ex.: There's a kegger at my place tonight.
English Online - Alessandra F. Froener
English to improve your life! Take a look and enjoy it!
sábado, 15 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
LAWLESS LANGUAGE
READ THE POEM BELOW. Reflect the author´s idea about the plural in English. The * represents an incorrect idiom form.
We'll begin with a fox and the plural is foxes,
But the plural of ox should never be *oxes,
One fowl is a goose and the plural is geese,
But the plural of moose won´t therefore be *meese.
So also for mouse the plural is mice,
But for house it´s houses - we never say *hice.
And since the plural of man is always called men,
For the plural of pan, why can´t we say pen?
Then one may be that and three may be those,
Yet rat in the plural is never called rose.
And the masculine pronouns are he, his and him,
But imagine the feminine she, *shis, and *shim!
So English, I fancy, you all will agree,
Is the most lawless language you ever did see.
We'll begin with a fox and the plural is foxes,
But the plural of ox should never be *oxes,
One fowl is a goose and the plural is geese,
But the plural of moose won´t therefore be *meese.
So also for mouse the plural is mice,
But for house it´s houses - we never say *hice.
And since the plural of man is always called men,
For the plural of pan, why can´t we say pen?
Then one may be that and three may be those,
Yet rat in the plural is never called rose.
And the masculine pronouns are he, his and him,
But imagine the feminine she, *shis, and *shim!
So English, I fancy, you all will agree,
Is the most lawless language you ever did see.
A Nice Língua
Não precisa ser new wave nem globetrotter para saber que o grande must no Brasil entre o people que lê é ter à mão um dictionary inglês-português. A média se moderniza. Está acontecendo um boom do idioma de Shakeaspeare, ou de Boy George. Dark que é dark percebe muito bem isso. Mesmo não sendo hardcore. O negócio é não ficar out no meio da crowd.
Como escreveu um amigo, “poeta não é businessman”. Mas tampouco deve negligenciar o inglês e o dictionary. Três poetas desses que dão performances no Botanic (cujo staff é de primeira) foram recentemente chamados de junky por um(a) repórter, que talvez nunca tenha lido Junkie, o primeiro livro de William Buroughs.
Legal é botar na T-shirt um Button ( ou badge, como dizem na Inglaterra) escrito “I (coraçãozinho) English”. Tem gente que às vezes se engana - ou não consulta o dictionary - e escreve/fala bottom, que significa, entre outras coisas, “fundo” e “traseiro” ou “bunda”.
Já os mineiros rimam (Fernando) Cabral com dial.
Por falar no sobrenome do descobridor, a culpa é toda dele. Se tivesse deixado os ingleses nos descobrirem, estaríamos livres desses vexames, certo brother?
A língua portuguesa é pobre, cada vez mais. As palavras realmente in não têm equivalentes no Brasil. Aquele gigantesco dicionário do Aurélio bem que podia incluir na próxima edição a riqueza de nosso vocabulário inglês, sem aportuguesar as palavras.
O charme é usar, seja numa reportagem, num folder ou num outdoor termos em inglês – revela erudição e funciona também como marketing cultural. O leitor respeita quem usa palavras estranhas.
E tem mais: qualquer show só ganha clima de Saturday night fever quando a música é em inglês, melhor ainda se for do hit parade. Agrada a todos, do beautiful people, do showbiz e punks da periferia, aos gays de todos os points. Tudo vira, com rock´n roll, uma permanente happy hour.
Wow!
Se alguém quiser entrar no mainling list dos pincipais happenings culturais deste país tem que saber inglês. Ninguém vai a uma party, a um cocktail only for men, only for women ou mixed sem levar na ponta da língua, ou no bolso um dicitionary. Millor Fernandes há de concordar que se o Guimarães Rosa tivesse inventado aquelas palavras todas em inglês seria mais lido que comentado.
Este é o layout do new Brasil. Um país entre o hot Money e o lucro overnight. Em permanente joint venture com a língua alheia, única, fashion que não muda. Know how pra copiar termos de sobra.
Please, não nos queira mal, língua portuguesa; é que o inglês tem um feeling especial.
Até no camping se precisa de dictionary, de repente.
Os que não manjam inglês nem possuem dictionary não precisam ficar down ou procurar analista para entender essa overdose de palavras estrangeiras. O jeito e tentar ser cool e tudo acbará okay.
Importante, portanto, porque o inglês não é apenas moda, destas que enchem as manchetes e desaparecem (das manchetes) – vampiro, AIDS, aedes, besteirol, MAC, drogas ( campanha contra), estupros, terapias do corpo, separações, virgindade, democracia.
Indo ao downtown ou comprando um pôster, uma jeans ou um gadget qualquer num shopping em época de sale é imprescindível levar dicitionary.
Redigir press release sem o dito cujo é a maior fria.
Para ser um dos happy few com chance de namorar a mais recente top model da praça ganha ponto falar inglês, de preferência com sotaque gaúcho.
Ora, direis, nonsense.
Mas é verdade que o Brasil é um dos países onde mais se macaqueia inglês. Persistimos. E que ninguém tente conter essa tendência porque perde todos os rounds: vai ser chamado de purista, careta, xenófobo ou pior: ignorante, e acabará numa bad.
Talvez seja tudo uma questão de timing. Quem sabe não estamos inventando o portinglês, sem necessidade de pagar copyright, pedindo emprestado uma língua sem pagar spread, explorando outra linguagem sem pagar royalties. Ninguém perde por esperar: o portinglês será anunciado em briefing para todo o Brasil, cadeia nacional.
Last but not least: falar ou escrever em inglês melhora inclusive o look da pessoa, mesmo sem ser expert no idioma. Façamos então um grande lobby a favor do portinglês. Alguém pode dar um help?
Como escreveu um amigo, “poeta não é businessman”. Mas tampouco deve negligenciar o inglês e o dictionary. Três poetas desses que dão performances no Botanic (cujo staff é de primeira) foram recentemente chamados de junky por um(a) repórter, que talvez nunca tenha lido Junkie, o primeiro livro de William Buroughs.
Legal é botar na T-shirt um Button ( ou badge, como dizem na Inglaterra) escrito “I (coraçãozinho) English”. Tem gente que às vezes se engana - ou não consulta o dictionary - e escreve/fala bottom, que significa, entre outras coisas, “fundo” e “traseiro” ou “bunda”.
Já os mineiros rimam (Fernando) Cabral com dial.
Por falar no sobrenome do descobridor, a culpa é toda dele. Se tivesse deixado os ingleses nos descobrirem, estaríamos livres desses vexames, certo brother?
A língua portuguesa é pobre, cada vez mais. As palavras realmente in não têm equivalentes no Brasil. Aquele gigantesco dicionário do Aurélio bem que podia incluir na próxima edição a riqueza de nosso vocabulário inglês, sem aportuguesar as palavras.
O charme é usar, seja numa reportagem, num folder ou num outdoor termos em inglês – revela erudição e funciona também como marketing cultural. O leitor respeita quem usa palavras estranhas.
E tem mais: qualquer show só ganha clima de Saturday night fever quando a música é em inglês, melhor ainda se for do hit parade. Agrada a todos, do beautiful people, do showbiz e punks da periferia, aos gays de todos os points. Tudo vira, com rock´n roll, uma permanente happy hour.
Wow!
Se alguém quiser entrar no mainling list dos pincipais happenings culturais deste país tem que saber inglês. Ninguém vai a uma party, a um cocktail only for men, only for women ou mixed sem levar na ponta da língua, ou no bolso um dicitionary. Millor Fernandes há de concordar que se o Guimarães Rosa tivesse inventado aquelas palavras todas em inglês seria mais lido que comentado.
Este é o layout do new Brasil. Um país entre o hot Money e o lucro overnight. Em permanente joint venture com a língua alheia, única, fashion que não muda. Know how pra copiar termos de sobra.
Please, não nos queira mal, língua portuguesa; é que o inglês tem um feeling especial.
Até no camping se precisa de dictionary, de repente.
Os que não manjam inglês nem possuem dictionary não precisam ficar down ou procurar analista para entender essa overdose de palavras estrangeiras. O jeito e tentar ser cool e tudo acbará okay.
Importante, portanto, porque o inglês não é apenas moda, destas que enchem as manchetes e desaparecem (das manchetes) – vampiro, AIDS, aedes, besteirol, MAC, drogas ( campanha contra), estupros, terapias do corpo, separações, virgindade, democracia.
Indo ao downtown ou comprando um pôster, uma jeans ou um gadget qualquer num shopping em época de sale é imprescindível levar dicitionary.
Redigir press release sem o dito cujo é a maior fria.
Para ser um dos happy few com chance de namorar a mais recente top model da praça ganha ponto falar inglês, de preferência com sotaque gaúcho.
Ora, direis, nonsense.
Mas é verdade que o Brasil é um dos países onde mais se macaqueia inglês. Persistimos. E que ninguém tente conter essa tendência porque perde todos os rounds: vai ser chamado de purista, careta, xenófobo ou pior: ignorante, e acabará numa bad.
Talvez seja tudo uma questão de timing. Quem sabe não estamos inventando o portinglês, sem necessidade de pagar copyright, pedindo emprestado uma língua sem pagar spread, explorando outra linguagem sem pagar royalties. Ninguém perde por esperar: o portinglês será anunciado em briefing para todo o Brasil, cadeia nacional.
Last but not least: falar ou escrever em inglês melhora inclusive o look da pessoa, mesmo sem ser expert no idioma. Façamos então um grande lobby a favor do portinglês. Alguém pode dar um help?
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